Médico renomado defende uso da Hidroxicloroquina e Cloroquina no tratamento precoce da Covid-19

O médico dermatologista e pesquisador, Otávio Lopes voltou a defender o uso da Hidroxicloroquina e da Cloroquina no tratamento precoce do Covid-19. De acordo com ele, outros países e Estados Brasileiros que adotaram esse protocolo reduziram substancialmente o número de internações e de mortes por causa da doença.  “ A eficácia e o sucesso desses medicamentos no tratamento inicial da Covid-19 estão mais do que comprovados por médicos de alto conhecimento em todo o mundo e não podemos desprezar esse conhecimento mesmo não estando alicerçado na ciência”, destacou.

Durante entrevista ao Programa Rede Verdade do Sistema Arapuan de Comunicação na quarta-feira (10), Otávio Lopes, que integra um grupo de quase 600 médicos que defendem o uso desses remédios na fase inicial da doença,  também defende que dever haver a universalização desses medicamentos,  “ou seja,   que eles possam ser usados principalmente por pessoas de baixa renda e que não têm condições financeiras de comprar as medicações, uma vez que,  atualmente, só que tem acesso a esses remédios são pessoas da classe média-alta” destacou.

Otávio Lopes disse ainda que Hidroxicloroquina e Cloroquina já existem há mais de 70 anos no mercado e sendo prescritas por dermatologistas e reumatologistas que nunca precisaram de um protocolo para prescreve-las. “Elas são consideradas as drogas mais seguras do mundo e não vejo nenhum motivo que impeça de usá-las”, finalizou o médico.

Em Itapetinga, no sudoeste do estado da Bahia, na última segunda-feira (13) após o empenho e iniciativa conjunta entre o secretário de saúde do município Hugo Sousa e a enfermeira Emanuelle Brandão (Do Canal Cola Na Manu), o município obteve sem custo  um lote do medicamento hidroxicloroquina. Através de contato com a médica Raíssa Soares, de Porto Seguro, e após o pedido via ofício ao Hospital dos Navegantes, o município recebeu medicamento, doado pelo laboratório Apsen, para tratar cerca de 240 pacientes.

Na oportunidade, e em poucas palavras  o secretário disse“ A gente lembra que os medicamentos estão sendo usados ainda sem comprovação científica e o responsável pela sua prescrição é o médico de acordo com sua análise de cada caso. O que fizemos foi a elaboração, após estudos de uma série de especialistas, de um protocolo que orienta o tratamento”, explicou o secretário de saúde Hugo Sousa.

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